A malta foi chegando pouco a pouco e após a montagem das bicicletas e levantamento do respectivo dorsal lá nos fomos dirigindo para a partida em ritmo de aquecimento. Com o grupo de 12 elementos já composto e alinhado lá tiramos a nossa foto de presença para a posterioridade.
O percurso estava dividido entre meia (40km) e maratona (65km), sendo a separação sensivelmente ao kilometro 10. Ao soar das nove badaladas no sino da igreja, forma bastante original para o inicio da partida, a aventura começou. Após alguns kilometros de andamento rápido, como normalmente acontece, os mini-grupos começaram a formar-se.
Quem esteve pela primeira vez ficou certamente maravilhado com o percurso e trilhos que encontrou. O mesmo era composto por um misto de paisagens, onde o sobe e desce foi uma constante e com isso o espectáculo e a diversão aumentam. Houve descidas rápidas mas sem perigo de maior e duas subidas mais técnicas e duras que deixaram mossa na maior parte dos participantes. As partes rolantes, o chamado estradão, também estiveram presentes e é sempre bom de salientar que as passagens de estrada foram mínimas. Depois da tradicional subida a S.Pedro e até á meta foi sempre a rolar a alta velocidade, atingindo-se médias bastante elevadas. A chegada foi feita dentro da localidade, numa gincana entre ruelas o que acaba por ser sempre engraçado.
O almoço de confraternização estava bem composto e com a tradicional ementa de recuperação, chouriço, queijo, azeitonas, vinho, cerveja e a sopa de combate para que o corpo recupere rapidamente para o próximo desafio.
Nota bastante positiva para a organização que a par da maratona de Estremoz nos oferece sempre trilhos magníficos e duros, como a malta gosta.
Parabéns a todos os elementos da equipe, acabaram bem e divertiram-se.
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